terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

ONU divulga relatório sobre expectativas profissionais dos jovens

 O poder de comunicação das redes sociais é novo, mas elas revelaram uma preocupação antiga. A ONU divulgou hoje, dia 6 de fevereiro, o Relatório Mundial da Juventude “Emprego de Jovens: Perspectivas da Juventude na Busca de Trabalho Decente em Tempos de Mudança“, que pela primeira vez utilizou plataformas digitais e mídias sociais na pesquisa, que os jovens consideram a falta de oportunidades de trabalho como um dos principais desafios da atualidade.

Jovens e representantes de organizações de jovens compartilharam suas opiniões, experiências e recomendações sobre a preparação para ingressar, ter o acesso e como permanecer no mercado de trabalho. No total, foram recebidas aproximadamente 1,1 mil contribuições (incluindo fotos e vídeos) durante as quatro semanas de pesquisa do relatório.

Educação e novas oportunidades

No relatório, os jovens demonstraram preocupação com a qualidade e a relevância de sua educação. Outros assuntos de interesse incluem a vulnerabilidade do trabalho, a migração laboral, o atraso no casamento, bem como idade, sexo e discriminação racial.

As oportunidades oferecidas pelos empregos verdes, novas tecnologias e empreendedorismo contribuem para proporcionar esperança para os jovens, que também salientam a necessidade de ser pró-ativo e manter uma visão positiva para encontrar empregos decentes.

Impactos da Crise econômica

Na seqüência da crise econômica, a taxa de desemprego global de juventude atingiu seu recorde histórico em 2009, quando cerca de 75,8 milhões de jovens ficaram desempregados. Nas desacelerações econômicas, jovens são muitas vezes os últimos contratados e os primeiros demitidos. Em 2010, a taxa de desemprego global de jovens era 12,6%, muito maior do que a taxa de desemprego mundial adulto de 4,8%.

Hoje, cerca de 152 milhões de trabalhadores jovens são de famílias que estão abaixo da linha da pobreza (vivem com menos de 1,25 dólar por dia), compreendendo 24% dos trabalhadores pobres do mundo.

Saiba mais!

Infelizmente, até agora, a ONU só divulgou o relatório em inglês. Você também pode interagir e partilhar ideias pelo site do estudo: http://www.unworldyouthreport.org/

com informações da ONU

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Empregos e o problema do desemprego entre jovens

 Um dos principais problemas a serem tratados na Rio+20 é o de empregos. Conforme os países-membros iniciam suas negociações das primeiras duas seções do Esboço Zero, o Major Group of Children and Youth pede encarecidamente que não se esqueçam da crescente crise de desemprego entre os jovens.

Por Que os Jovens?

O desemprego entre os jovens é significativamente diferente do desemprego entre adultos tanto em sua causa como em sua solução. Estima-se que em 2010, 75.1 milhões de jovens no mundo tiveram dificuldades para encontrar trabalho, e é três vezes mais provável que um jovem fique desempregado que um adulto. Lidar com o desemprego e o subemprego assegurando trabalhos decentes contribuirá diretamente com a promoção do crescimento ambientalmente sustentável e com a erradicação da pobreza. Portanto, o crescimento no número de jovens e as condições do mercado de trabalho serão fatores cruciais na avaliação das políticas de desenvolvimento sustentável, principalmente as criadas para expandir as ofertas de trabalhos verdes.

Uma participação significativa dos jovens é fundamental para a criação de novos programas e ampliar os já existentes que são eficientes e funcionam em benefícios dos próprios jovens. A juventude precisa estar envolvida na condição de parceiros sólidos em todas as etapas do planejamento de políticas e programas.

Lidando com Desemprego entre Jovens – Erguendo os jovens em uma economia em queda.

Os quadros de programas e políticas de criação de emprego devem mitigar o impacto desproporcionalmente alto das crises econômicas globais sobre os jovens. Uma análise de longo prazo demonstrou que parte do problema é de “transição”, no qual os jovens precisam tempo para acumular a experiência e as habilidades necessárias para encontrarem empregos. Entretanto, os programas de políticas – como isenções fiscais para quem contratar jovens, programas de treinamento vocacional, suporte financeiros para jovens empreendedores e micro-financiamento – podem aumentar consideravelmente a participação dos jovens na economia como um todo. São necessárias parcerias entre o setor privado, os governos e organizações da sociedade civil para melhorar o targeting de jovens trabalhadores e um lançamento eficaz de programas de formação de capacidade. Para promover o crescimento das ofertas de trabalho, os governos e a comunidade internacional também devem implantar ações financeiras e macroeconômicas, incluindo reestruturação de débitos e bancos, e eliminar regulamentos discriminatórios. Os quadros de programas precisam enfatizar a necessidade de informações adequadas sobre o mercado de trabalho, o monitoramento de políticas e a avaliação do programa para ajudar a obter empregos melhores para os jovens.

Algumas recomendações iniciais:

1. Inclusão da Youth Guarantee (Garantia da Juventude) nos esquemas de proteção social, incluindo a iniciativa patrocinada pelas Nações Unidas, a Social Protection Floor Initiative (“Iniciativa de Piso de Proteção Social”):

A Youth Guarantee irá assegurar que a inatividade do mercado de trabalho entre jovens não exceda um período de quatro meses. Essa medida ajudará os jovens a se manterem em contato com o Mercado de trabalho e permitir que continuem atualizando suas capacidades e competências, além de contribuir para sua empregabilidade. A Youth Guarantee oferecerá uma abordagem feita sob medida para ajudar os jovens a lidar com as falhas estruturais do mercado de trabalho que com o tempo cultivará a confiabilidade e a autoconfiança, e aumentará a probabilidade de fortalecer os laços com o mercado de trabalho e a taxa de participação no futuro. Isso precisa se tornar a característica padrão em esquemas de proteção social, principalmente estes que são elaborados com a ajuda das Nações Unidas.

2. A criação do Fundo Mundial para a Educação:

Em muitos países, a globalização e as mudanças tecnológicas criaram demandas urgentes para novas formas de desenvolvimento de capacidades para satisfazer necessidades econômicas e sociais. A promoção da educação para o desenvolvimento sustentável e o estabelecimento de instituições de treinamento, programas vocacionais para o desenvolvimento profissional e o reconhecimento da educação não formal são cruciais.

O Fundo Mundial para a Educação precisa ser coadministrado por doadores, países recebedores, organizações não governamentais e organizações intergovernamentais experientes, como a UNESCO. O fundo deve incluir um secretariado independente com propriedade efetiva sobre iniciativas mundiais de educação e a capacidade de gerenciar seu próprio financiamento.

3. Registrar e levar em consideração os impactos de políticas trabalhistas e macroeconômicas sobre os jovens

A promoção de setores que requeiram muita mão de obra, como os trabalhos verdes, é essencial para criar oportunidades para os jovens, em particular em economias em transição. Apesar disso, os governos não podem consertar o que não podem medir. Uma colaboração patrocinada pelas Nações Unidas entre o ILO YEN, a UNEP e outras agências relevantes deve monitorar sistematicamente o quanto os jovens estão se beneficiando com esses programas e prover assistência a agências nacionais de estatísticas trabalhistas no acompanhamento desses dados.

4. Aumentar a Participação dos Jovens

A adoção de uma convenção global ou de várias convenções regionais baseadas no princípio 10 da Declaração do Rio. Um instrumento como esse deve servir como ferramenta para garantir o direito à participação e melhorar as práticas existentes de participação. Portanto, um mecanismo de compromisso e cumprimento é crucial e pode ser potencialmente modelado segundo o mecanismo de compromisso e cumprimento da Convenção de Aarhus.

É necessário incluir a sociedade civil e representantes da juventude em bureaus e diretorias de organismos relevantes para o desenvolvimento da juventude, independente da natureza do processo político ou do instrumento de implantação. Para isso pode-se buscar inspiração em diferentes modelos já existentes, como o A Diretoria de Coordenação de Programas da UNAIDS ou o Conselho da Reunião Comum da Europa sobre a Juventude. No caso de um Conselho para o Desenvolvimento Sustentável ser criado, uma forte presença dos jovens na governança do Conselho deve ser um dos critérios que guiem sua criação.

O apoio dos jovens e suas organizações para participar do processo decisório, muito embora o reconhecimento dessa participação seja maior que o simples acesso e requeira participantes empoderados. É indispensável que seja concedida autoridade explícita e recursos adequados à DESA para empoderar os jovens de modo que possam participar do processo decisório.

A inclusão de fato de representantes da juventude nos Conselhos Nacionais de Desenvolvimento Sustentável (os NSDCs). Os jovens são um dos Setores da Sociedade Civil da Agenda 21 que são facilmente esquecidos na composição dos NSDCs. Nos conselhos onde são incluídos os jovens, sua participação muita vezes limita-se ao papel de observadores. Portanto, uma representação balanceada dos interesses da Agenda 21 é crucial na reformulação dos NSDCs. Nos casos em que esse conselho já esteja estabelecido, eles devem ser fortalecidos e receber os recursos adequados, a força política e o apoio político por meio de troca de melhores práticas.

5. A melhoria da representação dos jovens e das futuras gerações
Além disso, pedimos também pela criação de um Departamento independente do Alto Comissariado das Nações Unidas para Futuras Gerações. O Alto Comissário teria um papel de definição de agenda e de conselheiro no que tange a coerência e os impactos ambientais e sociais de longo prazo das agências, políticas, programas e outros tratados multilaterais das Nações Unidas. Trabalharia em estreita cooperação com a sociedade civil. Esse departamento também daria suporte à capacidade dos países em desenvolvimento estabelecerem mecanismos eficazes de responsabilização intergeracional.

Deve-se notar que o presente artigo baseia-se na contribuição do Major Group of Children and Youth da UNCSD com sugestões para o Painel de Sustentabilidade Global sobre o desemprego entre os jovens e a participação dos jovens. Logo teremos mais sobre trabalhos… por isso continue lendo!

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Bibliografia
Coenjaerts, Ernst Fortuny, Rei et Pilgrim (2009), “Promoting Pro-Poor Growth–Youth Employment”. ILO and YEN, Genebra.

Clark, K.B. et L. Summers (1982), “The dynamics of youth unemployment”, in The Youth Labour Market Problem: Its Nature, Causes and Consequences, Freeman, R et D. Wise (eds.), pgs. 199–234, University of Chicago Press.

Betcherman,B., Godfrey,M., Puerto,S. et Rother, F. and Stavreska, A. (2007) “A Review of Interventions to Support Young Workers: Findings of the Youth Employment Inventory” Social Protection Discussion Paper No. 0715. Banco Mundial, Washington, D.C.

Freeman, R. et D. Wise (eds.) (1982), “The Youth Labour Market Problem: Its Nature, Causes and Consequences”, University of Chicago Press.

Gagliarducci S. (2004) What is really bad in temporary employment? http://ec.europa.eu/employment_social/employment_analysis/docs/041008_gagliard_1.pdf

Ghellab, Y. (1998) ‘Minimum wages and youth unemployment’, Employment Training Papers
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ILO (2010), “Global Employment Trends”, ILO, Genebra . Pgs 48-49 e pgs 56-60.

ILO (2011), “Global Employment Trends for Youth”, ILO, Geneva.

ILO: Key Indicators of the Labour Market, 7th Edition (Geneva, 2011), Chapter 1, section A for more information on the working poor

ILO (2011), “Global Employment Trends”, ILO, Geneva.

ILO (2011) “Tackling Youth Employment Challenges”, in An Introductory Guide for Employers’ Organisations. ILO Training Centre. Turin, Italy.

IOE (2005) Youth employment: Secretariat note, www.ioe-emp.org

Jensen, P., Rosholm, M. and Svarer, M. (2003) ‘The response of youth unemployment to
benefits, incentives, and sanctions’, European Journal of Political Economy
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OECD (2005) Policy brief: From unemployment to work www.oecd.org

Scarpetta, S., Sonnet, A. and Manfredi, T .;(2010) “Rising youth unemployment during the crisis: How to prevent negative long-term consequences on a generation”, OECD Social, Employment and Migration Papers, No. 106; www.oecd.org/els/workingpapers.

Sperling, G. (2008) Um Fundo Mundial para a Educação: Toward a True Global Compact on Universal Education. Working Paper for the Council on Foreign Relations.

Fonte: Rio+20

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Redes sociais, as novas parceiras de estudo

 
Escolas usam Facebook e até criam sites próprios para conectar alunos e professores.

Twitter e Facebook costumam ser considerados inimigos dos estudos por muita gente. Mas algumas escolas já estão se rendendo às redes sociais e as usando como aliadas na preparação dos estudantes e na comunicação entre alunos e professores.

A Escola Parque, na Gávea, desenvolveu, no início do ano passado, a EP2, uma rede social interna semelhante ao Facebook. O projeto foi criado dentro da plataforma Ning, que permite a qualquer um customizar uma rede de acordo com suas necessidades. Na EP2, estudantes a partir do 6 ano podem escrever em seus murais, enviar mensagens diretas e participar de grupos de interesses específicos. O espaço virtual é coabitado por alunos e professores.

O coordenador do segundo segmento do ensino fundamental da escola, Giocondo Magalhães, explica que a ideia é educar os mais novos para as possibilidades de uso e também sobre os perigos das redes. Além de ser mais um espaço de difusão do conteúdo das disciplinas e dos trabalhos escolares.

— Ninguém ensina para eles como atuar nos meios digitais. O que a gente tenta é ajudá-los a tirar um uso pedagógico disso. Já acontecia de um professor colocar conteúdo sobre a disciplina no Facebook, como um vídeo do YouTube. Nossa ideia foi trazer essas experiências para um ambiente seguro, que fosse uma extensão virtual da escola. Além de não ter a limitação de idade de redes como o Facebook (que só aceita usuários maiores de 13 anos, o que é largamente burlado) — afirma o professor.

Professores ficam alertas para evitar cyberbullying

Os estudantes tiveram voz ativa na criação da EP2, apontando os recursos que julgavam mais importantes. E a participação rendeu frutos, pois os alunos abraçaram a ideia. Eles contam que, na rede, compartilham fotos e vídeos, além de usar a ferramenta de bate-papo e, principalmente, tirar dúvidas com professores.

— Uso bastante a EP2 para falar com os professores. Eles tiram dúvidas das matérias, é muito bom. Parece que eles ficam lá o dia inteiro, sempre estão on-line — conta Tamara Castorino, de 12 anos, que vai começar o 8 ano.

O coordenador afirma que os estudantes têm liberdade para postar e criar grupos de acordo com seu interesse. Na rede, é possível encontrar alguns dedicados a ídolos adolescentes, como Justin Bieber, e a times de futebol, como o Botafogo. Contudo, ele diz que há uma supervisão para evitar qualquer tipo de cyberbullying.

— Há uma questão de ética nas redes que a gente trabalha com eles. Ali, estão valendo os mesmos valores da escola. Discutimos com eles tudo ligado à discriminação e continuamos de olho para evitá-la — diz.

No Colégio Palas, no Recreio, a vontade da integração resultou na criação de um grupo no Facebook da turma do 3 ano do ensino médio, exclusivo para para alunos e professores da escola. Foi lá que eles passaram o ano passado trocando informações sobre datas de inscrição em vestibulares, resultado de provas do colégio e de seleções da universidades Além de tirar dúvidas das lições de casa e postarem vídeos e reportagens sobre os assuntos que viram em sala de aula.

— Os estudantes usam muito e há professores engajados também. A gente valoriza, mas $ão prioriza. Eles estudam com o grupo, vão trocando informações entre si. E dessa maneira funciona. Além disso, tem um fator motivacional também: um dá força para o outro o tempo todo — afirma Célia Regina, coordenadora da escola.

A professora Eloiza Gomes de Oliveira, da Faculdade Educação da Uerj, e pesquisadora do uso das redes sociais na educação, é a favor da escola usá-las como ferramentas pedagógicas. Mas alerta que é preciso seguir alguns passos para que o projeto dê certo e conte com a efetiva participação dos estudantes.

— As redes são um espaço de liberdade para os adolescentes, são um lugar para eles se expressarem. Quando a escola entra, não é a mesma coisa. Os alunos temem ser policiados, então é preciso ser muito transparente na relação. É preciso garantir a autonomia $estudante para que a dinâmica possa acontecer. O professor dá o pontapé inicial, mas não pode engessar a experiência — defende ela, que descarta a possibilidade de o uso das redes sociais provocar distração. — Quando eles fazem um trabalho em grupo, não estudam o tempo inteiro. Eles conversam, jogam. Isso não é uma coisa da internet, é natural do próprio jovem.

Grandes grupos internacionais de educação, voltados principalmente para cursos de inglês e preparatórios para a universidade, também miram no chamado “social learning”. O conceito pretende levar interatividade e a colaboração, base da chamada web 2.0, para o centro do processo de aprendizado.

A EmbassyCES, braço de idiomas do Study Group, montou o portal Study Smart. Nele, o foco é no aprendizado do aluno fora de sala de aula. Estão disponíveis exercícios interativos e o plano de aula para cada semana. Assim, o estudante pode acompanhar o seu progresso e até acelerar sua troca de nível. A Study Smart aposta também na interatividade: os próprios estudantes criam glossário de termos para as unidades do livro e ainda podem fazer grupos de estudo em salas de bate-papo.

Já a Kaplan International lançou em 2011 um projeto piloto, o Student Portal, implantado em uma escola em Londres e outra em Sydney, na Austrália. O formato é bem parecido com o do Facebook, com timeline, chat e mensagens privadas. Por enquanto, ele é usado principalmente por estudantes estrangeiros que ainda vão chegar aos cursos e aproveitam para se conhecer melhor. Há uma seção também que permite se inscrever nos passeios oferecidos pela escola no seu tempo livre, como idas a partidas de futebol ou museus.

A ideia é, no futuro, integrar totalmente a rede social à plataforma de ensino virtual já existente. Atualmente, a conexão é feita apenas através de um blog. Para o diretor-geral da Kaplan no Reino Unido e Irlanda, Erez Tocker, a proposta é aproveitar o tempo que os jovens já passam conectados.

— Eles passam muito tempo conectados, especialmente no Facebook. Então, a ideia é que o portal seja o nosso próprio Facebook e que eles passem mais tempo lá. Não podemos virar às costas para o que já está acontecendo — argumenta Tocker.

Fonte: O Globo

Aplicativo permite aos estudantes aprenderem pelo Facebook

Alleyoop agrega conteúdos educacionais de vários sites e funciona como os jogos da rede.

Uma startup patrocinada pelo grupo editorial Pearson, que tem como uma de suas áreas de atuação os livros didáticos, quer aproveitar todo o tempo que adolescentes passam no Facebook para estudarem também. A Alleyoop acredita que se milhões e milhões de crianças e jovens passam horas cuidando de fazendas, por que não gastar esse tempo aprendendo? A ideia é agregar conteúdos já disponíveis na internet, como vídeos, exercícios, explicações, etc, e customizá-los para as necessidades de cada um. Os conteúdos seriam de sites gratuitos ou pagos. Neste último caso, o Alleyoop serviria como uma ferramenta de distribuição.
 
 
 
O grande trunfo da iniciativa está na forma de acesso aos conteúdos pagos. Em vez de gastarem dinheiro de verdade, os estudantes poderão ganhar um dinheiro virtual, “Yoops”, dentro do próprio Alleyoop, seguindo a lógica de jogos populares na rede, como Farmville e Mafia Wars. Os recursos que darão acesso aos módulos pagos serão ganhos através de desafios e outras tarefas. Por exemplo, alguém que se dispôr a ensinar matemática para outro usuário, ganhará “Yoops” mais rapidamente.

Atualmente, o Alleyoop só oferece lições de matemática para usuários entre 13 e 19 anos. Maiores de idade não conseguem nem se logar na página. Se o projeto piloto alcançar o sucesso esperado, outras disciplinas serão incorporadas e outras idades atendidas. A partir do momento em que começam a frequentar a rede, os estudantes receberão também recomendações de leitura e até dicas de escolhas de carreira.

Fonte: O Globo 

Jovens de baixa renda de Embu produzem curtas-metragens


O sonho de produzir um curta-metragem, escrever roteiro, filmar e contracenar tornou-se real para um grupo de 22 alunos, em sua maioria, moradores de baixa renda de Embu, no período de quinze dias por meio do Projeto Oficina Tela Brasil. Os alunos foram divididos em três grupos e cada um produziu um curta-metragem. Três foram produzidos e apresentados neste sábado, dia 09, no Complexo Educacional Valdelice.

Criativos e com muito talento, os grupos abordaram em seus curtas-metragens temas diferentes e características peculiares. O último desejo, o primeiro a ser exibido, mostrou a importância da vida, e como ela vale à pena. “A ideia era mostrar como as pessoas (Erick, ator do curta), desperdiçou a vida e só se deu conta depois que morreu. Vale a pena viver cada detalhe da vida”, comentou um produtor do curta.

O documentário “Embu de Todas as Artes”, o segundo curta a ser exibido, abordou três artistas da cidade que não são conhecidos pelos moradores. “Parte da ideia do documentário, é mostrar que Embu está mais além de artesanatos e feiras, pois questionamos esse elemento, os artistas que não são divulgados na cidade, quase ninguém conhece”, disse Vitor Hugo Scotton, um dos produtores do documentário.

Um brinde a estupidez, o último curta a ser exibido, envolve realidade com ficção, as maneiras como o amor entre casais é tratado e como qualquer motivo é tema para brigas, ignorância e estupidez.

A exibição dos curtas-metragens que foi acompanhada de perto pelo cineasta Bruno Barreto [Tropa de Elite I e II], recebeu elogio e dicas. Bruno Barreto dividiu com os alunos parte de suas experiências no cinema. “Fiquei impressionado com o nível técnico, linguagem, maneira de filmar. Adorei as três edições que estavam muito boas, os curtas foram muito bem dirigidos. Cada um [dos curtas-metragens] tem uma visão muito clara do que querem passar, com começo, meio e fim e são bem direcionados. Esses curtas são filmes, não rascunhos de filmes, os três grupos são cineastas”, opinou.

Satisfeitos e visivelmente realizados, os alunos expressaram o sentimento de produzir os curtas e também contracenar. “Pra mim foi uma novidade, nunca tinha atuado antes. A experiência está sendo gratificante, vou levá-la para sempre e penso em realmente seguir a carreira de ator, ou produtor de filmes”, disse animado Erick, ator do curta sobre morte.

Para um dos produtores, essa oficina é só o começo para a carreira que ele vai seguir. “Antes não sabia qual profissão queria seguir e agora eu quero sim trabalhar na produção de filmes. Agora tenho plena certeza que eu quero seguir a carreira. Esse projeto deu a certeza e também motivação para o que eu quero para toda a minha vida”, finalizou.

Conheça o Projeto

O Projeto Oficinas Tela Brasil, criado pela cineasta Laís Bodanzky e o roteirista Luiz Bolognesi, em 2007, já produziu com 1.364 alunos que já passaram pelas oficinas itinerantes, 186 curtas-metragens desenvolvidos por jovens de baixa renda em 62 cidades de todo o Brasil. Com Embu 63 cidades e mais três curtas-metragens.

Dezenas dos vídeos produzidos nas Oficinas Tela Brasil foram premiados em importantes festivais, como o Tia Dita (20º Festival Internacional de Curtas de São Paulo, VIII Festival Araribóia em Niterói e 16ª edição do Vitória Cine Vídeo, em Vitória); Pão com mortadela e meia mussarela (19º Festival de Curtas de São Paulo, Goiânia Mostra Curtas, Visorama 3, Festival Visões Periféricas e CineCufa 2009); Dr. Poporowiscky (4º Festival de Jovens Realizadores de Audiovisual do MERCOSUL Festival CineCufa); além disso, 32 dos 161 vídeos selecionados para o CineCufa – Festival Internacional de Filmes de Periferia (Rio de Janeiro, 2009) são frutos das Oficinas Itinerantes de Vídeo Tela Brasil.

Durante as oficinas os jovens aprenderam as técnicas de produção, roteiro, direção e edição de vídeo. Para garantir a presença dos alunos, cada um recebeu uma ajuda de custo para transporte e pesquisa no valor de R$ 110,00. “O objetivo do projeto em Embu, era chegar em lugares que não tem essa oferta de cultura, sala de cinemas”, finalizou Marina Santonieli, coordenação pedagógica do projeto.

Fonte: Jornal da Net

Como estudar para concurso fazendo simulados?

Conheça as vantagens de utilizar essa ferramenta de estudo e saiba como tirar proveito dela.

Como estudar fazendo simulados?

Respondido por Rogerio Neiva, juiz e professor de cursos preparatórios para concursos.

Teoricamente, os exercícios e simulados podem assumir quatro papéis no processo de preparação para concursos: a apropriação de um novo conhecimento; o reforço de uma informação já aprendida; a familiriaziaçãocom o formato do teste; e a identificação de limitações e dificuldades do candidato em relação a determinados conteúdos.





Neste sentido, o primeiro cuidado que o candidato deve ter ao utilizar esse recurso é identificar claramente seu propósito. Ou seja, o candidato dever ter claro por que vai realizar exercícios e o quanto estes irão contribuir com os seus estudos, considerando a situação na qual se encontra.

Os exercícios e simulados também podem ajudar na identificação de questões que aparecem com frequência em determinadas provas. Algumas bancas examinadoras tendem a valorizar determinados assuntos em detrimento de outros. Porém, vale lembrar que isto se encontra no plano das possibilidades – sempre podem ocorrer surpresas, de modo que é preciso ter cuidado ao fazer exercícios exclusivamente com esta intenção.

Outra preocupação importante é o espírito a ser adotado na realização dos exercícios. Muitos candidatos o fazem com o espírito da autodisputa e da autosuperação. Em tese, este não é um bom caminho, já que tais recursos devem ser encarados como meios para contribuição com o processo de aprendizagem, e não como um mecanismo para reforço da autoestima.

Na visão das teorias piagetianas da aprendizagem, o erro tem um papel muito importante no processo de apropriação intelectual do conhecimento. E os exercícios devem consistir em caminho para aprender com o erro. Por isto os comentários sobre a resolução do exercício acabam tendo um papel importante. Algumas soluções tecnológicas de simulados online oferecem este serviço agregado.

Essas ferramentas também são úteis por oferecerem filtros de seleção temática, bem como a possibilidade de fazer provas já aplicadas de maneira integral.

Há ainda outras vantagens de realizar simulados. Estudos nas ciências neurobiológicas indicam que atividades como realização de exercícios podem ajudar na redução do consumo de energia no cérebro quando as mesmas atividades forem executadas “para valer”. Isto é, a realização de exercícios e a ambientação com este processo tende a diminuir o consumo de energia no cérebro no momento da prova.

Porém, é preciso ter alguns cuidados. Primeiramente, para alguns teóricos da aprendizagem, os exercícios devem ter um papel complementar nos estudos, e não um papel principal, enquanto única fonte de estudos. Além disto, é preciso levar em consideração o estilo de aprendizagem de cada candidato, pois os simulados não terão a mesma eficácia para todos.

Fonte: Exame

Projeto Grael oferece cursos gratuitos na área náutica

O Projeto Grael (www.projetograel.org.br) está com inscrições abertas para 12 cursos – gratuitos – em Niterói, Rio de Janeiro. Os cursos da área náutica são destinados a crianças e jovens de 09 a 24 anos e jovens que estejam cursando ou tenham concluído o ensino médio em escola pública.

Atenção! Como não haverá seleção, o projeto só receberá inscrições enquanto houver vagas disponíveis. As aulas começarão dia 5 de março.

O programa dos cursos do projeto é dividido em três categorias:
Desenvolvimento esportivo – natação para a vela, Optimist Básico I e II e Optimist Avançado I e II; Dingue Básico I e II e Dingue Avançado I e II; Canoa Havaiana e Estrelas do Mar.
Iniciação profissionalizante – Marcenaria e Carpintaria Náutica, Mecânica para motor a diesel e Mecânica para motor de popa, Fibra de vidro, Eletroeletrônica, Refrigeração e Capotaria;
Educação Complementar: Informática, Biblioteca, Ecopesca e Conhecendo a Baía de Guanabara, este um curso multidisciplinar e livre

Inscrições

Para fazer a matrícula são necessários os seguintes documentos: comprovante de matrícula ou de conclusão do Ensino Médio em escola pública; atestado médico para práticas esportivas; cópia da carteira de identidade e CPF ou certidão de nascimento do aluno; cópia da carteira de identidade e CPF do responsável (para menores de 18 anos).

As inscrições devem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na sede do Projeto Grael, na Avenida Carlos Ermelindo Marins, 494 – Jurujuba, Niterói/RJ. Mais informações: (21) 2711-9875 ou secretaria@projetograel.org.br.

Projeto Grael

O Projeto Grael foi criado há 13 anos por uma iniciativa dos irmãos e velejadores Torben e Lars Grael. Desde que foi implantado, já passaram pelo projeto mais de 12 mil jovens da rede pública de ensino. Somente no último semestre, cerca de 20 jovens foram inseridos no mercado de trabalho.

Com informações do Projeto Grael

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Empreendedorismo: conheça concursos que dão prêmios e ajudam sua startup a decolar


Recentemente o Olhar Digital mostrou para você como funciona o mundo das startups. Com a ajuda de anjos, incubadoras, aceleradoras e "capital semente", você pode colocar sua ideia em prática e fazer sua startup decolar. Agora, a gente ensina como encontrar esses investidores por meio de concursos e premiações.

Como comentou a gerente de relacionamento com startups da Microsoft, Silvia Valadares, uma das maneiras mais fáceis de encontrar investidores a fim de bancar uma boa ideia é se inscrever em projetos, que além de ajudar com capital também oferecem oportunidades únicas como, por exemplo, aprender a administrar uma pequena empresa no Vale do Silício.

A própria Microsoft tem dois projetos de empreendedorismo: o "ImagineCup" e o "BizSpark". Na ImagineCup 2012, os participantes podem escolher entre três categorias por equipe: Software Design, Game Design: Xbox/Windows, e Game Design: Phone ou optar pelo IT Challenge. Há ainda a possibilidade de aumentar suas chances competindo também nos desafios Kinect Fun Labs, Windows Metro Style App, Windows Azure ou Windows Phone Challenges.

A semifinal nacional acontecerá em maio, em Brasília, onde a empresa definirá a equipe que representará o Brasil na final mundial em Sydney (Austrália). No ano passado, o Brasil foi o 2º país com o maior número de inscritos: 42 mil jovens. Fora isso, pela terceira vez, os estudantes brasileiros comemoraram a 1ª colocação, além de terem sido reconhecidos em diversas categorias com os melhores projetos do mundo.

Já o "BizSpark", programa mundial da Microsoft para apoiar startups que utilizam tecnologia da empresa, é indicado para quem já tem um negócio com menos de três anos de vida, faturamento inferior a US$ 1 milhão e que desenvolva produtos ou serviços baseados em software. Nele, a Microsoft oferece Visual Studio, ferramentas de desenvolvimento, Windows Server, SQL Server e SharePoint e outros praticamente de graça. O trabalho da Sílvia é divulgar a ideia para incubadoras, blogueiros e projetos que possam ajudar as startups a terem um contato facilitado com a Microsoft.

Na mesma linha, o "IBM Smartcamp" é o Programa Global deEmpreendedorismo da IBM, uma iniciativa que oferece às startups (com no máximo 5 anos de existência) acesso às tecnologias específicas da sua indústria-alvo em um ambiente de cloud computing. Com o programa, as empresas participantes terão acesso às linhas de pesquisa da IBM, além de poderem conhecer técnicas de vendas e marketing. A empresa passa por diversas cidades para escolher seu finalista da etapa brasileira.

Os cinco finalistas desenvolvem soluções de tecnologia e competem com vencedores de outros países. A partir daí, a empresa reúne empresários, investidores, representantes de universidades e executivos da IBM, que discutirão oportunidades de negócios para empresas que desenvolverem as soluções que contribuam para a vida das cidades e o crescimento do país. "Estamos em busca de empresários com ambição global para conectá-los a mentores, ao capital e aos mercados em uma base internacional", ressalta o gerente do Centro de Inovação da IBM Brasil, Ricardo Mansano.

Já a Telefônica tem uma iniciativa chamada "Wayra Brasil", que identifica e retém talentos no país, nas áreas de inovação e tecnologia. A empresaseleciona dez projetos e as equipes participam de um processo de "mentoring", que ensina os participantes a transformar as ideias em produtos e serviços. Além disso, os vencedores recebem de US$ 30 mil a US$ 70 mil, espaço físico, infraestrutura, apoio à gestão e as ferramentas necessárias para impulsionar o desenvolvimento da ideia.

Os primeiros 10 membros selecionados, em novembro do ano passado, iniciam suas atividades em fevereiro. Os empreendedores selecionados em novembro terão seis meses para acelerar sua ideia, prazo que poderá ser estendido por outros seis. Como contrapartida, a Telefônica será sócia minoritária, com participação em torno de 10% do negócio resultante de cada um deles.

Este ano, durante a Campus Party Brasil 2012, a Telefônica vai levar o "Wayra" para o Parque do Anhembi. Os participantes do evento puderam se inscrever no concurso para garantir uma vaga entre os 30 candidatos que disputarão dez vagas na final.

A Intel também possui um programa anual que ajuda empreendedores da América Latina, o "Desafio Intel". A Etapa da América Latina classifica seis equipes que concorrem com startups do mundo todo. O interessante é que os projetos finalistas apresentam para uma banca mista de jurados a sua ideia via videoconferência. A equipe que conquista o primeiro lugar na etapa latino-americana recebe US$ 15 mil, o segundo colocado, US$ 7 mil, e o terceiro, US$ 3 mil. As três primeiras classificadas têm todas as despesas pagas para dois representantes de cada equipe competir no Desafio Intel internacional, que normalmente ocorre no Vale do Silício (Califórnia, Estados Unidos).

Os projetos nacionais presentes são finalistas de outro desafio, o "Desafio Brasil", competição brasileira entre empresas e empreendedores da área de tecnologia, que ocorre em todo o país. "Os participantes do Desafio Brasil se beneficiam com a experiência de apresentarem projetos para investidores, dos treinamentos oferecidos durante a competição e também do contato direto com fundos de venture capital. Acreditamos que este tipo de iniciativa é vital para formar os empreendedores do futuro", ressalta Nuno Simões, diretor de Assuntos Corporativos para a América Latina da Intel. 

Há ainda um projeto do Buscapé, que premia o vencedor com R$ 1 milhão. O desafio busca empreendedores que queiram desenvolver sua ideia comercialmente, montando uma empresa e tendo o Grupo Buscapé como sócio. O vencedor do "Sua ideia vale um milhão" é aquele que apresentar o melhor conjunto de time, plano, protótipo/produto/ideia e oportunidade de negócio. Após uma rigorosa seleção, nove grupos finalistas apresentam suas ideias para um júri composto pelos sócios da empresa e outros executivos da companhia. Diferentemente do que sugere o nome, o vencedor do desafio ganhará um aporte de R$ 300 mil reais, correspondente a 30% de participação na empresa que terá como sócio o próprio Buscapé.

O IG também oferece um prêmio para startups inovadoras, em parceria com o Blog Startupi. O IG Startups tem abrangência nacional e busca por empresas iniciantes de produtos, aplicativos, plugins e outros serviços digitais para as plataformas web, smartphones, tablets e TV conectadas. Os vencedores ganham um pacote de incentivos de R$ 60 mil, além de consultoria tecnológica e de negócios e a divulgação da ideia no portal iG. 

Se você tem uma ideia genial ou já criou sua startups, vale a pena se inscrever em uma dessas premiações (links abaixo). Entre nos sites, leia os regulamentos com atenção e escolha qual deles é o melhor para você. A maioria dos concursos começa no fim do ano, por isso, dá tempo de sobra para se inscrever e aprimorar o seu projeto. Boa sorte!

ImagineCup

BizSpark

IBM Smartcamp

Wayra Brasil

Desafio Intel

Sua ideia vale um milhão
IG Startups 

RJ: Curso gratuito capacita para oportunidades em hotéis

A Riotur e o Comitê Pela Vida abrem inscrições para 300 vagas em cursos de capacitação na área de turismo e hotelaria no Rio de Janeiro. São cursos de: gastronomia, camareira/arrumador e garçom/garçonete. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas nos dias 31 de janeiro e 01 de fevereiro, de 9h às 13h, no Centro de Artes Calouste Gulbenkian, localizado na rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça Onze.

Para participar, é necessário ter de 17 a 45 anos, ensino fundamental completo e apresentar identidade e CPF no ato da inscrição. As aulas começam no dia 01 de março.

Serão disponibilizas 100 vagas para cada curso. O módulo de gastronomia também inclui noções de inglês e terá duração de 320 horas, e o de garçom/garçonete e camareiro/camareira, 160 horas.

Após a inscrição, os candidatos passarão por uma entrevista e os escolhidos receberão material didático e vale transporte para assistir aulas teóricas e práticas.

Ao final do curso, os melhores alunos vão ser encaminhados para o mercado profissional por professores já atuantes em suas respectivas áreas. O projeto visa capacitar profissionais para trabalharem em hotéis e restaurantes.

Para saber outras informações é preciso entrar em contato com o Comitê Pela Vida através do número: (21) 3852-1995

Com informações da Riotur.